![](https://static.wixstatic.com/media/7b9a7f_16be601b3caa4c8baf0eac4a18f8a1ab~mv2.jpg/v1/fill/w_599,h_399,al_c,q_80,enc_auto/7b9a7f_16be601b3caa4c8baf0eac4a18f8a1ab~mv2.jpg)
CUT mantém a resolução de sua direção de mobilizar suas bases para a greve geral. Em reunião com com as centrais Sindicais este propósito foi reafirmado. De acordo com o calendário de lutas encaminhado no encontro, já no próximo dia 11 de novembro acontecerá o “Dia Nacional de Greve e Paralisação.”
Ato contínuo, as centrais irão começar a preparar a organização das manifestações do dia 25 de novembro, que irão fortalecer o processo de acumulo de forças para a definição da greve geral. O secretário geral da CUT, Sérgio Nobre, explicou os motivos para a paralisação.
"Estamos caminhando para a greve geral. Qualquer trabalhador tem motivos para ir às ruas nesse País, para paralisar seus postos de trabalho. O que a CUT quer é impedir que essa tragédias das reformas previdenciária e trabalhista aconteçam", afirmou Nobre.